segunda-feira, 29 de junho de 2009

Souvenir vitorioso nº1:



A rima é necessária:

Direito Fiscal,
aprovada na oral:-)

(Graças a noites mal dormidas, doses industriais de M&M's e muuuita fé.)

Próximo destino: Direitos Fundamentais.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Inesgotável idiotice:




Levar a banana do lanche,
dentro da mala, num dia de Verão.

Nas próximas décadas a mala vai ficar impregnada com este cheiro…

Má ideia, muuuuuuito má ideia!

Souvenir farmacêutico:

"Desculpa ser franco:
Precisas urgentemente de lhe fazer o funeral.
Não, não estou a sugerir que o mates... :)
Baste que o enterres na tua vida e lhe faças o devido luto.
Um simples enterro mental faz maravilhas:
tira cinco minutos para ti sozinha no teu quarto e podes até chorar.
Depois disso,
quando voltares a encontrá-lo ou a falar com ele,
procura manter a distancia higiénica que se deve manter de um fantasma.
E lembra-te de uma coisa:
na realidade, és tu que o empossas no poder que ele exerce sobre ti."
(Vou tentar aviar a receita que me enviaste via e-mail, nos próximos tempos estimado Roger...)

terça-feira, 9 de junho de 2009

...!



Só eu, para ainda acreditar...

domingo, 7 de junho de 2009

Souvenir profissional:

Eis que aos fins-de-semana tenho um novo emprego...!
(Clap-clap-clap!)
Mais perto de casa e tudo!
(Urra!)
E posso descomprimir da roupa formal dos dias de semana.
(YUPPI!!!)
Sou, assim, a mais recente bonequinha da loja de estilistas portugueses que colaboram com associações não governamentais, para desenvolver comércio justo.
Ora, qual profissional, vou mergulhar, nos próximos tempos, em revistas femininas para aprender a conjugar cores, texturas, acessórios e a apreciar conversas de gajas.
Uh lá lá... que o desafio promete!...

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Inesgotável gulodice:





Estava a caminho de casa...
depois de ter ido à faculdade fazer o primeiro exame final, de Direitos Fundamentais (...nojo...raiva...revolta...desespero...cansaço...), depois de ter conversado com a professora das aulas práticas, enquanto imaginava mil formas politicamente correctas de mandá-la à merda (por me ter excluído da avaliação continua por ser trabalhadora-estudante), depois de ter ficado com a saia presa no Metro (e por pouco ficava sem ela...).
...quando (re)encontro alguém na estação de comboios, a caminho do trabalho.
Não sei se é por andar demasiado ocupada.
Não sei se foi do calor.
Não sei se foi o tempo ou a ausência.
Sei que o dia em que me senti a pessoa mais gulosa do mundo
foi ontem.
Até podia ter sido o caso de me sentir assim pela primeira vez com alguém.
Mas não.
Já aconteceu por outras vezes.
Com essa pessoa.
E enquanto disfarçava, a tentar concentrar-me no que me dizia, na coloquialidade da conversa, enquanto me relatava um ou outro episódio menos feliz...só me imaginava a saciar a minha gula, qual criança lambuzada a comer um magnun de amêndoas...