A agricultura definha.
Desapareceu-se com as pescas.
Há pouco ou nenhum turismo.
Não se investe na cultura.
Não existe independência a nível energético.
As principais indústrias prosperam nas mãos de multinacionais estrangeiras.
Cresce o desemprego.
A população é envelhecida.
Há localidades ainda sem saneamento básico.
As barreiras arquitectónicas de acesso a pessoas portadoras de deficiências físicas permanecem, mesmo nos edifícios públicos, apesar de existir um extenso trabalho legislativo sobre o assunto.
Existem mais de 2 milhões de pobres.
O Presidente da República apela à capacidade de contenção e sacrificio, enquanto acumula com o seu salário de luxo (dos mais altos da UE) 2 ou 3 pensões.
O Primeiro Ministro, cuja sua fonte de redimento é (apenas?) o seu salário no Governo, é cliente da loja de vestuário masculino mais cara de Los Angeles, A Bijan, em Rodeo Drive, que vende pares de meias a 50 dólares e fatos a 50 mil dólares.
O Bastonário da Ordem dos Advogados (aquele que se mete em processos em que não é advogado, não tem as contas aprovadas na Ordem dos Advogados já por duas vezes e tem a maioria dos advogados contra ele) complica o acesso à profissão, introduzindo um exame de admissão à Ordem, que já foi judicialmente considerado inconstitucional.
Um consul honorário português, segundo a revista Der Spiegel meteu, impunemente, ao bolso 1,6 milhões de euros. E depois há os corruptos, os pedófilos, os burlões, os agressores domésticos, os analfabetos e os mentirosos avulsos nos orgãos de soberania.
E a Maçonaria, no topo da Democracia, da Constituição da República e do Estado de Direito.
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(A partir de agora, aguardo
uma cabeça de cavalo nos lençóis da minha cama...)