quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Souvenir motivacional:
Choverem baldes de água no preciso momento em que saio de casa (sendo a única pessoa com a infeliz ideia que o Inverno já lá vai e um simples vestidinho florido por baixo do sobretudo é suficiente!) e receber a mensagem do colega de trabalho que me vai dar boleia a dizer que está a caminho, apesar de ter demorado 47 minutos a fazer um percurso de 2 kms, porque ao que parece lhe deu a larica e foi comer uma sandes mista e uma bola de berlim.É desta que regresso às aulas de código!!!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Inesgotável decisão:

Desistir da Pós-Graduação em Coimbra.
Quem me conhece, sabe que sou lutadora e teimosia. Mas sabe também que não me empenho em actividades que pura e simplesmente não valem a pena. 
Ora, aliado ao facto de estar num turbilhão vivo, e de ter pessoas próximas que precisam da minha presença, a verdade é que me sentia profundamente angustiada e infeliz, para não dizer estafada, com as deslocações, as aulas intermináveis e monocromáticas, o frio, o dinheiro gasto e a arrogância dos docentes.
Puta que pariu!
Bem bastou o suplício da licenciatura.
Quero regressar aos estudos, sim, mas não a qualquer custo, não apenas para ter mais um canudo.
É que para aprender o que aprendi, mais valia ser analfabeta...
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Souvenir civilizacional:
abandonados em casas devolutas, 
entregues à companhia de animais de estimação, 
que com eles partilham o último fôlego de vida?
Que constrói barreiras burocráticas que impedem salvar vidas?
Que ofusca a sensibilidade que deveriamos ter da solidão uns dos outros?
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Souvenir ortográfico a uma certa directora:
Inesgotável aniversário:
Souvenir amoroso:
"Aquilo a que muita gente chama amar 
consiste em escolher uma mulher 
e casar com ela. 
Como se se pudesse escolher o amor, 
como se amar não fosse um raio que quebra os ossos 
e nos deixa paralisados no meio do pátio. 
Não podemos escolher a chuva que nos vai encharcar até os ossos
quando saímos de um concerto.”
Julio Cortázar
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