No Alentejo,
um autocarro que transportava políticos chocou com uma árvore.
Pouco depois chegou um jornalista e perguntou a um alentejano que estava por ali com uma pá na mão:
- O Senhor viu o que se passou?
- Vi si senhór. O autocarro com os políticos espetou-se no chaparro.
- E onde estão os políticos?
- Enterrei-os!
- Mas, não estava nenhum vivo?
- Alguns diziam que sim, mas o Senhor sabe como são os políticos...
(Piada do recente camarada Dr.Giraldo.)
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Souvenir romântico (ou breve conjugação familiar):
A minha mãe deixou de acreditar no meu pai.
O meu pai deixou de acreditar em mim.
Eu deixei de acreditar no amor.
(E dizes tu que sou estranha?...)
O meu pai deixou de acreditar em mim.
Eu deixei de acreditar no amor.
(E dizes tu que sou estranha?...)
Inesgotável escape:
soube a pouco a minha aventura,
mas quando for crescida, e finalmente este semestre acabar e no trabalho aprovarem as minhas férias vou escolher a low-cost mais baratinha e o primeiro voo possível para longe.
mas quando for crescida, e finalmente este semestre acabar e no trabalho aprovarem as minhas férias vou escolher a low-cost mais baratinha e o primeiro voo possível para longe.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Souvenir em viagem:

"Viu que, quando as raízes se rompessem, não se poderia agarrar a nada, nem mesmo a si própria. Pois era ela própria o que ela agora ia perder.
(...)
Então virou a cara para o outro lado do abismo. Tentou ver através da escuridão. Mas só se via escuridão. Ela própria pensou: do outro lado do abismo está com certeza alguém.
E começou a chamar."
Sophia de Mello Breyner Andressen
in "A viagem", Contos exemplares
Subscrever:
Mensagens (Atom)