
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Inesgotável estado:

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
...!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Souvenir estranho:

Faz-me pensar que não aproveitei devidamente os últimos 15 anos...
Souvenir temporal:

“Devagar, o tempo transforma tudo em tempo.
O ódio transforma-se em tempo,
O amor transforma-se em tempo,
A dor transforma-se em tempo.
Os assuntos que julgámos mais profundos,
Mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
Transformam-se devagar em tempo.
Por si só, o tempo não é nada.
A idade de nada é nada.
A eternidade não existe.
No entanto, a eternidade existe.
Os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos.
Os instantes do teu sorriso eram eternos.
Os instantes do teu corpo de luz eram eternos.
Foste eterna... até ao fim.”
(José Luís Peixoto)
sábado, 8 de janeiro de 2011
Souvenir político:
Inesgotável paradoxo:

Ora, estas fundações têm acesso a dinheiros públicos, que patrocinam os salários milionários dos seus administradores.
A título de exemplo, por Despacho do Ministério dos Negócios Estrangeiros, de 05 de Agosto de 2010, 850 mil euros foram enviados para o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, que o canalizou para 6 fundações. Isto dá uma média de pouco menos de 142 mil euros para cada uma das fundações, verba essa semestral.
Custa a querer que o mesmo país cujo ordenado mínimo ainda não são os prometidos 500 euros, que corta e reduz abonos de família e ordenados públicos, que retira isenções de tratamentos e medicamentos a doentes crónicos e desempregados tenha capacidade orçamental para distribuir verbas por fundações que pagam salários de 15 mil euros...
Souvenir musical:

Será que fiz tudo que podia fazer, ou fui mais um cobarde, não quis ver sofrer.
Será que lá longe ainda o céu é azul, ou já o negro cinzento confunde Norte com Sul.
Será que a tua pele ainda é macia, ou é a mão que me treme, sem ardor nem magia.
Será que ainda te posso valer, ou já a noite descobre a dor que encobre o prazer.
Será que é de febre este fogo, este grito cruel que da lebre faz lobo.
Será que amanhã ainda existe para ti, ou ao ver-te nos olhos te beijei e morri.
Será que lá fora os carros passam ainda, ou as estrelas caíram e qualquer sorte é bem-vinda.
Será que a cidade ainda está como dantes ou cantam fantasmas e bailam gigantes.
Será que o sol se põe do lado do mar, ou a luz que me agarra é sombra de luar.
Será que as casas cantam e as pedras do chão, ou calou-se a montanha, rendeu-se o vulcão.
Será que sabes que hoje é Domingo, ou os dias não passam, são anjos caindo.
Será que me consegues ouvir ou é tempo que pedes quando tentas sorrir.
Será que sabes que te trago na voz, que o teu mundo é o meu mundo e foi feito por nós.
Será que te lembras da cor do olhar quando juntos a noite não quer acabar.
Será que sentes esta mão que te agarra, que te prende com a força do mar contra a barra.
Será que consegues ouvir-me dizer que te amo tanto quanto noutro dia qualquer.(…)”
(Será - Pedro Abrunhosa)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
...!
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Inesgotável lamúrio:
sábado, 1 de janeiro de 2011
Souvenir de fim de 2010/início de 2011:
